segunda-feira, 31 de outubro de 2011

PEDIDO DE AJUDA...

Recebemos um apelo de ajuda para a cadelinha Laika. Graças a Deus ela tem um lar, mas sua dona não tem muitas condições financeiras e ela está com diabetes, falamos com a D. Socorro sua dona (8535-1975), segue abaixo um pouco de sua historia e as fotos. 

Ela foi deixada numa casa por uma família e lá ficou por quase dois meses trancada. No dia que a casa foi novamente alugada encontraram a cachorrinha já quase morta, cheia de carrapatos e desnutrida. Ela foi resgatada. Isto aconteceu há tres anos.Laika foi adotada por uma senhora, dona Socorrio, que a acolheu com o maior carinho e amor. Esta cachorra agora apresentou um quadro grave de diabetes e não para de fazer xixi de instante a instante e também está sofrendo muito.
 

 Ela está precisando em caráter de urgência de: 

* Fraldas (o peso dela é 8kg), 
* Ração para cães diabeticos,
* Insulina  (HUMULIN NPH e seringa para aplicação).

quem puder ajudar doando qualquer um dos ítens acima vai ser de grande ajuda.

Entre em contato com D. Socorro 8535-1975 ou Luciana 9629-5525.









quarta-feira, 26 de outubro de 2011

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Entenda o comportamento do seu cão.

Para muitas pessoas que têm cachorros de estimação, alimentá-los, fazer carinho e levá-los ao veterinário regularmente reúne todos os cuidados que um bom dono pode ter com seu cão. Poucos são aquele que, ao trazerem um companheiro para casa, buscam informações sobre como devem se comportar e agir para que o cão tenha também um comportamento saudável.
Para o médico veterinário Luiz Luccas, o primeiro grande passo nesta direção é entender que os cachorros são diferentes dos homens, ou seja, os donos precisam controlar sua tendência de humanizar os cães e de esperar deles respostas similares àquelas dadas por seres humanos em diversas situações. "Nem tudo que é lógico no comportamento humano, é no animal", afirma Luiz Luccas, que também é presidente da Comissão de Animais de Companhia (COMAC), vinculada ao Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN).
Não adianta também tentar educar seu cão usando métodos violentos, como esfregar o focinho do cachorro no xixi quando ele urina fora do lugar. "Na educação dos animais, tanto a recompensa quanto a punição tem de ser dadas quase que imediatamente ao comportamento que você quer estimular ou inibir. Por isso, ao esfregar a cabeça dele na urina, o animal não vai entender o porquê e essa prática pode acabar gerando um comportamento agressivo", explica Luiz.
Outro cuidado importante em relação aos comportamentos agressivos é repreendê-los da forma correta, como ressalta Alexandre Rossi, especialista em bem-estar animal e idealizador da empresa Cão Cidadão. "Eu estou andando na praça com o cachorro e ele quer pegar uma criança ou latir para ela, isso precisa ser inibido e a maioria das pessoas recompensa sem querer, por exemplo, passando a mão na cabeça do cão e dizendo carinhosamente 'calma, é amigo', ou então o pegando no colo", menciona Alexandre.
O especialista em bem-estar animal enumera que educar, demonstrar limites e recompensar os comportamentos bons são os três pilares para tratar os cachorros da melhor maneira possível tanto para eles quanto para a sociedade.

Cão não gosta de solidão

Agora, se seu cão anda tomando conta do sofá, rosnando para todos e não ouvindo ninguém, pode ser um indício de que ele sente que não existe uma figura de liderança na casa. "Cachorros precisam de líderes, quando percebem que não há autoridade na casa, eles impõem sua autoridade sobre os outros. A liderança se conquista com atitudes consistentes e recompensando o cão pelo comportamento esperado", ressalta Luiz.
O presidente da Comac também esclarece que reconhecer uma autoridade não tem conotação humilhante para o cão e que ele fica mais calmo com esta definição. A falta da liderança, ao contrário, dificilmente não vai gerar comportamentos antissociais por parte do cachorro.
Por outro lado, os cachorros são animais sociais, eles precisam de companhia e, muitas vezes, preferem fazer coisas erradas para poder chamar a atenção de seus donos em vez de ficarem sozinhos. Por isso, preste atenção caso seu cachorro esteja transgredindo vários comportamentos, pois pode ser um indício de que ele necessita de mais companhia.
Coceiras, problemas dermatológicos, comportamento apático, lesões de pele e automutilação também podem ser sintomas de que seu cão esteja com problemas psicológicos. E, se ele se machuca, faz muito barulho e destroi móveis principalmente quando você não está em casa, ele pode ter desenvolvido transtorno de ansiedade de separação. Esse distúrbio se caracteriza quando o cão tem comportamentos indesejáveis quando afastado fisicamente de suas figuras de apego. 

Ter fome é normal 

Cuidado, no entanto, ao classificar o ato de comer sapatos, o braço do sofá e o controle remoto como comportamentos ruins. É claro que nenhum dono gosta disso, mas o especialista Alexandre Rossi explica que isso é uma maneira que o cachorro encontra para interagir com seu dono quando ele não está em casa. "Vários estudos concluíram que o cão na ausência de seu dono vai procurar coisas que o representam, como um sapato ou um óculos, por exemplo", argumenta.
A dica para evitar chegar em casa e se deparar com seus objetos pessoais babados e roídos é ter o hábito de brincar com os brinquedos do cachorro frequentemente, assim ele vai reconhecer a sua presença e sentir seu cheiro neles.
A mesma lógica funciona quando o objetivo é afastar seu cão de seus objetos. Quando mais ele perceber sua avidez por uma determinada coisa e a atenção que você dispensa a ela, por exemplo, quando esconde o lixo ou recolhe as fezes do animal rapidamente e tenta afastá-lo delas, mais ele vai querer 'interagir' com elas, pois vai julgá-las importantes.
Alexandre Rossi também desmistifica a ideia de que o cachorro está passando fome porque sempre está com vontade de comer. "O cachorro num estado saudável vai ter apetite para as coisas palatáveis o tempo todo. Então o fato de você estar comendo alguma coisa e ele estar olhando para a sua comida e querendo comer é considerado um estado normal, um cão saudável deveria sempre se comportar desta maneira", afirma Alexandre.
 

História de sucesso

Bianca.

Ela foi adotada em uma de nossas feiras que acontecem nos arredores do bairro Cidade dos Funcionários. Ela foi adotada pela Martha Fagioli que se encantou com a pequena cadela e a deu uma nova oportunidade na vida. Quando chegou na casa nova ela era medrosa, arredia, talvez por conta dos maus tratos sofridos e pelo abandono de seu antigo dono.

Pois bem...Agora podemos ver que hoje ela é uma cadela muuuuuuito feliz e alegre com seu novos donos, sua nova família que deram mais uma chance a ela de ser feliz e de fazer alguém feliz com sua alegria e lealdade e amor. 

Faça como a Martha e adote o seu também, pois eles sempre retribuem com muito carinho e amor aos novos donos e nos pedem tão pouco. Adote, pois adotar é tudo de bom!


 

História de sucesso

MELISSA

Melissa é uma cadelinha que antes atendia pelo nome de malhadinha. Ela vivia pelos lados da Ettufor, corria risco de ser atropelada e de ser maltratada, sentia muita fome, mas nossos protetores conseguiram com muita dificuldades depois de 02 semanas um lar para ela. Tanro que agora ela ganhou novo nome "Melissa" e todos estão muito felizes com ela e ela também está muito feliz de não estar mais abandonada a própria sorte, agora ela tem um lar, uma família que a ama muito. 

Parabéns a essa família e a todos os que tem essa atitude de adotar um animal indefeso das ruas, tenha certeza que eles retribuem em dobro através de carinho e lealdade. Abaixo a foto dela com seu novo dono.


Cachorro não é brinquedo.

Seu cachorro desapareceu? Envie fotos e informações para o UOL

Você está em busca de um cachorro desaparecido? Envie uma imagem e os dados do animal para vocemanda@uol.com.br. O UOL está publicando álbuns com as fotos e as informações enviadas pelos internautas.

Para participar da ação, é obrigatório enviar anexada uma foto em alta resolução do animal e informar todos os dados abaixo no corpo do e-mail:
  • Nome e sobrenome do dono
  • RG
  • CPF
  • Endereço
  • Telefone
  • E-mail para contato
  • Nome do animal
  • Descrição do animal
  • Local e data em que o cachorro desapareceu
  • Breve descrição da ocasião em que o animal desapareceu
Como forma de contato, o UOL vai divulgar apenas nome e sobrenome e o e-mail informado pelo dono do animal desaparecido. Por isso, é importante que o endereço de e-mail informado seja válido. Endereço, telefone e números de documentos são solicitados apenas como forma de controle interno da Redação.

Caso seu cachorro seja encontrado após divulgação da foto pelo UOL, informe a Redação do portal também pelo e-mail vocemanda@uol.com.br.

Necessitamos de voluntários...

ANIMAIS E CRIANÇAS: UMA COMBINAÇÃO QUE PODE DAR MUITO CERTO!

Uma pesquisa feita em Paris, na França, revelou que 76% dos entrevistados acreditam que a presença de um animal doméstico favorece a comunicação entre os membros de uma família. Um grupo de 60 crianças foi observado e concluiu-se que 63% delas possuíam animais de companhia como: cão, gato, pássaro, peixe ou tartaruga. Os resultados da pesquisa confirmam a importância desses animais no desenvolvimento da afetividade de crianças e adolescentes. O fato do animal estar permanentemente disponível para o convívio com os seus jovens donos aparece na pesquisa como um fator-chave para o relacionamento entre os familiares e também torna os animais domésticos, uma presença de grande importância nos lares.

As crianças que se criam junto com animais de estimação apresentam muitos benefícios. O despertar de sentimentos positivos para o animal pode contribuir para a auto-estima e autoconfiança da criança. Um bom relacionamento com os animais pode também ajudar no desenvolvimento na comunicação não verbal, a compaixão e empatia.

Ter um animal também requer cuidados e estes cuidados, orientados por um adulto, estimulam a autonomia e a responsabilidade. Cuidar da limpeza do animal e do seu habitat, cuidar da sua alimentação, dividir o seu pão e oferecer-lhe um pedaço da sua bolacha, medicá-lo quando necessário, também favorece o desenvolvimento do vínculo afetivo e a lidar com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e até à morte. É neste aspecto da vida e da morte que o animal de estimação tem um papel muito importante, pois a criança aprende a lidar com a perda e com a dor.
Enfim, são inúmeros os benefícios de ter um animal de estimação em casa. Veja um resumo deles abaixo:

* A criança que convive com animais, é mais afetiva, repartindo as suas coisas, é generosa e solidária, demonstra maior compreensão dos acontecimentos, é crítica e observadora, sensibiliza-se mais com as pessoas e as situações.

* Apresenta autonomia, responsabilidade, preocupação com a natureza, com os problemas sociais e desenvolve uma boa auto-estima.

* Relaciona-se facilmente com os amigos, tornando-se mais sociável, cordial e justa. Sabe o valor do respeito.

* Desenvolve a sua personalidade de maneira equilibrada e saudável, tendo mais facilidade para lidar com a frustração e liberta-se do egocentrismo.

Escolha do animal de estimação

Enquanto qualquer animal de estimação pode proporcionar prazer as crianças, é importante que se escolha o animal adequado para sua família, sua casa e estilo de vida, e um que a criança possa ajudar a cuidar. Os pais devem ser cuidados e não escolher animais agressivos como animais de estimação. Lembre-se que mesmo os animais domesticados e ttreinados podem ser agressivos. Os animais exóticos e pouco comuns podem ser difíceis de cuidar e deve-ser ter muito cuidado ao considerá-los.

No caso do cachorro, por exemplo, crianças de 3 e 4 anos podem tê-los, uma vez que já adquiriram certa autonomia. Nesta idade, os pequenos possuem habilidades motoras, são capazes de se defender e entender algumas regrinhas do que é ou não permitido fazer. Eles sabem, por exemplo, que não podem subir no cachorro ou puxar suas orelhas.

As crianças menores de 3 anos, não tem a maturidade para controlar seus impulsos de agressividade e irritabilidade, devem ser observadas quando estão com seu animalzinho.

Para ter um pássaro não há restrição de idade e os pequenos podem ajudar nos cuidados com a limpeza e a alimentação. Os gatos são indicados a partir dos 3 anos. Eles são bichos limpos, carinhosos e proporcionam tranqüilidade. Os peixes também são próprios para crianças com iidade a partir dos 3 anos e os roedores são recomendados para a faixa dos 4 anos. Estes últimos são dóceis, tranqüilos e exigem uma manutenção barata.

Cuidados com os animais

As crianças deve-se lembrá-las, que os animais, assim como as pessoas, necessitam de alimento, água, exercício e carinho.

Explicar que o animal muitas vezes não sabe o que está fazendo e orientar a criança de forma a aprender a lidar com ele com respeito e dedicação e não irritar-se quando o animal não obedece.
Conforme a idade da criança, é importante que os pais atribuam a elas algumas responsabilidades quanto ao cuidado do animal, como dar comida, remédio ou pentear o pêlo.

Os pais são modelos por excelência. As crianças aprendem a ser os donos responsáveis de seu animal de estimação observando o comportamento dos pais.

 

SEJA BEM VINDO!

Apresentação

Somos voluntários que nos unimos com o objetivo de proteger animais domésticos abandonados e maltratados, providenciar atendimento veterinário, castração, vacinação e procurar novos lares para estes animais além de promover a conscientização da população. Os animais resgatados, na maioria das vezes estão em péssimo estado de saúde, muito debilitados, e vítimas de maus tratos, esfaqueados, queimados, entre outros.

Como trabalhamos

Nosso trabalho é mantido através de doações dos voluntários, doações de amigos e pessoas que se comovem com o sofrimento desses animais, da venda de produtos em forma de "BAZAR", promoção de rifas e outros.
 Se você desejar nos ajudar nos envie um e-mail protetoresdefortaleza@gmail.com e informe como poderá nos ajudar. Necessitamos de doação de ração, vermifugo, objetos para o Bazar, pessoas para ajudar nas feiras de adoção, hospedar um animal até sua adoção entre outros.