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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Mitos e verdades sobre a castração
A castração é um assunto bastante discutido atualmente por todos aqueles que convivem com cães.
E, no que se refere a este tema, amplos debates já foram travados, estudos realizados e já não restam mais dúvidas de que promover a castração de animais de estimação é a medida mais eficaz para evitar abandono e maus-tratos a cães e gatos, pois evita-se o nascimento de inúmeros filhotes quem em grande parte das vezes, acabam não encontrando um lar... O número de descendentes que uma única fêmea pode gerar é impressionante:
Mas, mesmo assim, falar sobre castração ainda traz a tona alguns mitos que precisam ser desfeitos:
- o cão castrado sofre por não poder mais acasalar: a cirurgia de castração extrai ovários, tubas uterinas e útero nas fêmeas, e testículos nos machos. O cão não sente qualquer pesar após a cirurgia; ele/ela simplesmente não tem consciência do que aconteceu. Muito pelo contrário: como não mais estarão sujeitos aos efeitos dos hormônios circulantes, os cães passam a viver com mais tranquilidade, sem o inconveniente de estarem expostos aos instintos de procriação decorrentes dos hormônios;
- a cadela precisa ter uma cria antes de ser castrada: não! Não existe qualquer embasamento para esta "teoria"! A gravidez e o parto podem ser muito difíceis e pessoas inexperientes geralmente não sabem o que fazer. Além disso, quem criará os filhotes? Na teoria, todos querem um lindo filhote daquele cão tão doce! Mas, na hora de efetivamente colocar esta ideia em prática, a coisa muda de figura... E, em relação à cachorra, não faz a menor diferença, em termos comportamentais, o fato dela já ter tido filhotes ou não!
- o cão castrado engorda: não se pode culpar a castração pela obesidade dos cães! Na verdade, com a supressão dos hormônios, algumas atividades antes comuns, como buscar parceiros, marcar locais com urina e enfrentar possíveis “rivais”, não mais se fazem necessárias. Assim, cabe ao dono proporcionar ao cão outras atividades, para que este possa manter o mesmo ritmo de vida, sem também descuidar da alimentação;
- a cirurgia é arriscada: médicos veterinários responsáveis realizam exames pré-operatórios nos cães e prezam pelos cuidados com anestesia e analgesia. Trata-se de uma cirurgia simples onde, em geral, os peludos voltam à ativa em poucos dias;
- o cão deve cruzar ao menos uma vez antes de ser castrado: já está cientificamente comprovado que não existe qualquer relação entre o ato sexual e a boa saúde ou amadurecimento do cão. Na verdade, esperar pelo amadurecimento sexual pode, inclusive, trazer malefícios na relação dono-cão: o macho, ao aprender a marcar locais com urina levantando a perna, pode nunca mais perder este hábito adquirido, mesmo depois de castrado.
- o cão castrado fica letárgico: não existe qualquer relação entre castração e letargia. Na verdade, se o cão engordar por falta de atividades, acabará ficando mais preguiçoso, pois tudo se tornará mais difícil. Além disso, os cães deixam de ser tão ativos à medida que envelhecem, mas as pessoas costumam associar este evento com a castração.
Finalmente, nunca é demais ressaltar os benefícios já efetivamente comprovados da castração:
- a castração realizada antes do completo amadurecimento sexual previne câncer de mama e de útero nas fêmeas, que ficam praticamente livres da chance de desenvolver essas doenças graves na velhice;
- a castração ajuda a evitar fugas, especialmente dos machos, que podem sentir o odor de uma fêmea no cio há dois quilômetros de distância;
- cadelas castradas não passam pelo inconveniente da gravidez psicológica (pseudociese), condição relativamente comum que as faz produzir leite e muitas vezes apresentar dor nas mamas neste período. Além disso, não serão acometidas por infecção no útero (piometra), condição muito comum na velhice e que pode levar a óbito rapidamente.
Artigo do blog Cão Amor
para mais informações acesse: http://caoamor.blogspot.com/2011/08/mitos-e-verdades-sobre-castracao.htmlsegunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Bilhões de animais são criados todos os anos para produção de carne, leite e ovos. Muitos deles vivem em sistemas intensivos com baixo nível de bem-estar.
Mas VOCÊ pode mostrar que se importa também com os animais de produção.
Ajude-nos a incluir o tema bem-estar animal na agenda da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que acontecerá em junho de 2012, no Rio de Janeiro, onde será discutido o futuro de nosso planeta.
Você sabia que as boas práticas de criação de animais têm um papel importantíssimo para o sustento de muitas famílias e para a proteção de nossas reservas naturais?
Elas geram benefícios para as pessoas, para os animais e, consequentemente, para todo o planeta.
Vamos mostrar à ONU que podemos melhorar a vida de bilhões de animais.
Acesse o site: http://migre.me/7nDfZ
Campanha para discutir o bem-estar animal na Rio Mais 20 tem adesão de 10 mil brasileiros
Dez mil brasileiros aderiram à campanha de mobilização global da Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA, sigla em inglês) que irá pedir à Organização das Nações Unidas (ONU) a inclusão do tema bem-estar animal na agenda da Rio+20. O encontro – promovido pela ONU – ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro e discutirá os avanços e retrocessos registrados desde a Conferência Mundial do Clima, conhecida como Rio 92, ocorrida há 20 anos.
O abaixo-assinado foi lançado em todo o mundo pela WSPA, em dezembro, na Internet. A ação pretende conscientizar as pessoas sobre a relação entre o bem-estar dos animais, especialmente os usados em processos produtivos, e o desenvolvimento sustentável.
A mobilização faz parte da campanha internacional Pegada Animal, que a WSPA lançará no Brasil em março. A campanha se inspira no conceito da Pegada Ecológica, informou a gerente de Comunicação da WSPA Brasil, Flavia Ribeiro. “Ela visa a informar e conscientizar as pessoas sobre como os hábitos alimentares da população influenciam a questão do desenvolvimento sustentável, da agropecuária sustentável.”
A campanha pretende esclarecer o consumidor final da origem do produto que ele consome. Por exemplo, se os eles são oriundos de uma criação intensiva ou extensiva, se a carne, os ovos, o leite vêm de uma indústria que tem preocupação com o bem-estar animal, se são produtos orgânicos. “A intenção da campanha no mundo todo é o consumo consciente, para que o consumidor entenda qual é a origem e o que, de fato, ele está adquirindo e o que pode ser feito para promover o bem-estar animal, focado nos animais de produção”, disse Flavia.
A ação online ainda continua e é a primeira iniciativa da campanha Pegada Animal. A carta com as assinaturas será encaminhada aos governantes e representantes da ONU em todos os países. “Não existe uma meta. Mas, a gente precisa de muito mais [assinaturas] para poder encaminhá-las à ONU.”
Segundo informação do Departamento de Ciência e Agropecuária Humanitária da organização, existem atualmente mais de 63 bilhões de animais que fazem parte da cadeia de produção em todo o mundo. Daí a importância de serem adotadas boas práticas na sua criação, transporte e abate. “O universo que a gente está falando impacta na vida de bilhões de animais.”
Flavia Ribeiro salientou que não só a indústria brasileira, mas também a adoção desses procedimentos, tem comprovado melhorias no processo de produção, com ganho econômico. “A indústria está percebendo que é vantagem econômica para ela inserir [a preocupação com o bem-estar animal no processo produtivo]. O meio ambiente como um todo também é beneficiado, porque você está protegendo não só a natureza, mas também os animais que fazem parte do meio ambiente. E o ser humano também sai ganhando porque ele está consciente de que está consumindo um produto de origem animal de uma empresa que tem um cuidado com o animal desde a criação até o abate.”
Agência Brasil
Acesse e saiba mais: http://migre.me/7nDlm
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
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